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Sexta, 14 Dezembro 2012 10:38

Revista ABEAÇO ed. out/nov

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SABOR MINEIRO

Goiabada Cascão: Sobre as mesas dos dois  restaurantes do chef Alex Atala, em São Paulo, brilham mini latas de uma marca de manteiga que se tornou ícone da boa cozinha brasileira. Se estiver pensando em Aviação, acertou em cheio. No D.O.M – considerado o 4º melhor restaurante do mundo e o melhor da América Latina pelo S. Pellegrino World’s 50 Best Restaurants – e no Dalva e Dito, casa de Atala que homenageia a cozinha regional, a manteiguinha famosa ganhou latinhas exclusivas e é parte obrigatória do charmosíssimo couvert. A manteiga Aviação é o símbolo máximo de uma tendência entre os melhores restaurantes do País: valorizar as delícias regionais brasileiras e aproveitar quitutes especiais que, muitas vezes, só chegam com o sabor preservado a nossa mesa graças à embalagem de aço.

O Brasil tem delícias autênticas com sotaques variados. Graças à embalagem de aço, elas resistem ao tempo, preservando o sabor e a cultura do País. Histórias não faltam. Desde os anos 30, uma família mineira produz em Ponte Nova uma goiabada cascão em lata que, segundo os entendidos, não tem igual, a Goiabada Zélia. A equipe de ABEAÇO Notícias provou a iguaria e atesta: trata-se de uma goiabada cremosa, com açúcar na medida certa e pedaços da fruta evidentes. É para comer de colher, fazendo oração e tomando cuidado para não ficar viciado.

A Goiabada Zélia já teve outros nomes. Quando a produção começou, pelas mãos habilidosas das irmãs Ieêta, Sinhazinha e Marta Mol, o doce chamava-se Goiabada SãoJosé. Anos depois, foi rebatizado de Goiabada Celeste, em homenagem à primeira sobrinha que acabara de nascer. Nos anos 60 a fábrica foi comprada por Olavo Gonçalves Mol,irmão das três doceiras, que mudou novamente a marca para Zélia, homenageando sua esposa. A goiabada cascão Zélia, em lata de aço, é oferecida nas versões 800 gramas e 10 Kg e chega às mesas de todo o país com o sabor de um século atrás. E a escolha da embalagem não é coincidência. José Renato Carneiro Mol, sobrinho neto das fundadoras e hoje proprietário da empresa, explica que a escolha da embalagem foi motivada, especialmente, pela segurança que proporciona. “Como vendemos para vários estados, a lata nos dá mais tranqüilidade no trans-porte”, diz Mol. Além disso, ele ressalta, a lata preserva as propriedades da goiabada. “Ela mantém o produto sem risco de oxidação, não sendonecessária a adição de conservantes. A Goiabada Zélia é 100% goiaba e açúcar”.

O Estado de Minas Gerais é mesmo um dos mais ricos quando se fala em doces em lata, nas versões mais populares ou gourmets. Tão famoso quanto a goiabada mineira é o doce de leite, outro par perfeito para o queijinho típico daquele estado. Entre os produtos populares mais gostosos estão o Doce de Leite Pastoso Caxambu, em latas de 750 gramas, produzido na famosa estância hidromineral. Ainda na categoria doce de leite, o campeão, ou melhor, penta-campeão no Concurso Nacional de Produtos Lácteos, – é o da marca Viçosa, que vem em latinhas de 800 gramas, com uma tampinha plástica para fechar o produto após abertura, e 10 Kg, na versão food service.

Fonte
http://www.abeaco.org.br/revistas/abeaconoticias36.pdf - Link da Notícia em pdf
http://www.abeaco.org.br/abeaconoticias.html - Link do Site ABEAÇO Notícias

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Última modificação em Quarta, 26 Agosto 2015 09:48

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